Umarizal - No município de Umarizal, até poucos dias, havia poucos policiais militares fazendo o policiamento preventivo, o que permitia a ocorrência de homicídios, assaltos e muitos roubos em residências. Havia muitas reclamações com relação ao uso de som alto nos bares e lanchonetes. O caso foi mostrado em reportagem especial veiculada no JORNAL DE FATO e o Governo do Estado aumentou o contingente policial e mudou o comando da PM.
A medida, segundo o comando da PM, foi para reduzir a ocorrência de crimes e principalmente cumprir uma recomendação do Ministério Público Estadual, para acabar com o uso de paredões de som em áreas residenciais. O registro de ocorrências reduziu, mas não totalmente, porém nada que a Polícia não resolvesse com diálogo.
No dia 29 de setembro de 2009, ao amanhecer, o tenente PM Cleiton Carvalho, novo comandante do destacamento policial do município, foi chamado para uma ocorrência, em que o secretário de Cultura e Eventos, Manoel Lino Junior, estava se recusando a baixar o som a pedido de um cabo PM. "Ele afirmou no local que homem nenhum o obrigaria a baixar o som", contou um PM.
O tenente Carvalho foi pessoalmente ao local. Determinou que o som fosse desligado, explicando que as pessoas precisavam dormir. Manoel Lino se recusou e os dois iniciaram discussão que terminou em briga corporal. A irmã de Manoel Lino Júnior e o marido dela partiram para cima do tenente enquanto PMs seguraram o secretário. Os PMs soltaram Manoel Lino e tentaram ajudar o tenente Carvalho. O secretário aproveitou para o comandante por trás.
"Manoel Lino bateu no tenente. Os dois ficaram rolando no chão trocando socos, até Manoel Lino ser dominado e preso", explica Xavier Florêncio, que é da família de Manoel Lino, mas se disse revoltado com a atitude do parente. "Temos que dar exemplo e não envergonhar desse jeito", acrescenta. Os PMs usaram a força e conseguiram dominar Manoel Lino, a irmã e o marido dela.
Manoel Lino foi autuado em flagrante por agressão, desacato, perturbação da paz pública e resistência à prisão. A irmã dele e o marido dela vão responder a processos através do Termo Circunstanciado de Ocorrência. "Pessoalmente, vou processar criminalmente os três por agressão a um servidor público em exercício de sua função", assegura Carvalho.
A medida, segundo o comando da PM, foi para reduzir a ocorrência de crimes e principalmente cumprir uma recomendação do Ministério Público Estadual, para acabar com o uso de paredões de som em áreas residenciais. O registro de ocorrências reduziu, mas não totalmente, porém nada que a Polícia não resolvesse com diálogo.
No dia 29 de setembro de 2009, ao amanhecer, o tenente PM Cleiton Carvalho, novo comandante do destacamento policial do município, foi chamado para uma ocorrência, em que o secretário de Cultura e Eventos, Manoel Lino Junior, estava se recusando a baixar o som a pedido de um cabo PM. "Ele afirmou no local que homem nenhum o obrigaria a baixar o som", contou um PM.
O tenente Carvalho foi pessoalmente ao local. Determinou que o som fosse desligado, explicando que as pessoas precisavam dormir. Manoel Lino se recusou e os dois iniciaram discussão que terminou em briga corporal. A irmã de Manoel Lino Júnior e o marido dela partiram para cima do tenente enquanto PMs seguraram o secretário. Os PMs soltaram Manoel Lino e tentaram ajudar o tenente Carvalho. O secretário aproveitou para o comandante por trás.
"Manoel Lino bateu no tenente. Os dois ficaram rolando no chão trocando socos, até Manoel Lino ser dominado e preso", explica Xavier Florêncio, que é da família de Manoel Lino, mas se disse revoltado com a atitude do parente. "Temos que dar exemplo e não envergonhar desse jeito", acrescenta. Os PMs usaram a força e conseguiram dominar Manoel Lino, a irmã e o marido dela.
Manoel Lino foi autuado em flagrante por agressão, desacato, perturbação da paz pública e resistência à prisão. A irmã dele e o marido dela vão responder a processos através do Termo Circunstanciado de Ocorrência. "Pessoalmente, vou processar criminalmente os três por agressão a um servidor público em exercício de sua função", assegura Carvalho.
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